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Desde hace poco más de dos décadas, los gobiernos latinoamericanos han venido integrando el reconocimiento de la diversidad
cultural, como el principio ético que dirige las acciones para atender las demandas ciudadanas vinculadas con el bienestar,
progreso y desarrollo. Es así que la inclusión de la diversidad cultural en la política estatal ha generado un proceso de
espacialización de la cultura. Con esto nos referimos a la manera en cómo la política estatal integra la noción de cultura desde
sus propias epistemias y ontologías, produciendo espacios culturales fragmentados que construyen nuevas relaciones de
inclusión/exclusión en simultáneo, siendo en la ciudad donde podemos ver mayores tensiones en la regulación de la diversidad.
Presentamos un análisis multiescalar y multidimensional en el que posicionamos a la antropología como una disciplina que nos
permite construir una visión crítica e integral para la comprensión de dicho fenómeno.
CARDOSO de Oliveira, Luís Roberto. Sin Fecha. Os perigos do relativismo.https://www.academia.edu/5050429/Os_Perigos_do_Relativismo (14 de Junio de 2016)
CARDOSO de Oliveira, Luís Roberto. Sin Fecha. Besta- Fera: recriação do mundo. Ensaios de crítica antropológica de Otávio Velho. https://www.academia.edu/2422255/Besta-Fera_recriação_do_mundo._Ensaios_de_cr%C3%ADtica_antropológica (14 de Junio de 2016)
Juvenile correctional boot camps seek to transform youth labeled ‘‘at-risk’’ into productive members of society. While these military-style programs have been in decline since the early 2000s, the Los Angeles Police Department (LAPD), one of the largest agencies in the country, continues to embrace them as a key disciplinary practice and vestige of the ‘‘get tough’’ era in U.S. juvenile justice reform. Contemporary transformative programs have been linked to Progressive Era juvenile social control, and scholars are beginning to show that, historically, racial exclusion has been a central function. The goals of this research are to interrogate the treatment of boot camp participants by police and demonstrate how racial exclusion remains central to juvenile social control. Drawing on collaborative ethnographic fieldwork, this study shows how police stigmatize Black and Latino parents, adopt the role of disciplinary authority in the
family, and infuse formal control processes into domestic life. Youth face stigmatizing encounters through degradation and punitive physical training as part of the camp’s disciplinary regime. This research suggests that youth intervention programs built on liberal ideals are the most recent in a long line of racialized social control systems in the United States that seek to stigmatize and confine youth of color.
O presente trabalho pesquisou os casos em que a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou os países a investigar, julgar e sancionar os agentes estatais, supostamente culpados de violações de direitos humanos, e verificou se a medida foi cumprida ou não. Partiu-se do referencial teórico de legados autoritários, instituições informais e “the rule of (non) law”, no intuito de estabelecer que a impunidade de agentes do Estado que atuam à margem da lei fere o estado de direito, sendo este um dos requisitos para uma democracia de boa qualidade. As sentenças e resoluções da Corte proferidas entre janeiro de 2001 e junho de 2015 que ainda estão em processo de supervisão (não foram totalmente cumpridas) foram analisadas e seus dados, compilados. Como resultado, erificou-se que os Estados não cumpriram sua obrigação de investigar e sancionar os culpados em nenhum caso, refletindo que na América Latina a impunidade resiste até mesmo à pressão de organismos internacionais.